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Relâmpago atinge herdade e mata metade das cabeças de rebanho do sítio

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    Em uma tragédia ocorrida no último sábado (22) em uma herdade em Colmeia, no interno do Tocantins um relâmpago atingiu e matou mais de 40 cabeças de rebanho.

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    Foto: Divulgação

    O número corresponde a mais da metade do rebanho da propriedade e causou grandes prejuízos ao quinteiro.

    Em entrevista ao portal de notícias do g1 o produtor rústico, que não quis se identificar, contou mais sobre o caso.

    “O rebanho estava embaixo do pé de pequi. De 70, morreram 41. Meu companheiro estava em uma granja próxima quando caiu o relâmpago e matou uma porca dele. Ele ficou obrigado e quando foi jogar o bicho fora viu as minhas novilhas caídas”, disse o quinteiro.

    Ainda de combinação com o produtor ele afirmou nunca ter sofrido alguma coisa parecido com isso anteriormente.

    Descargas elétricas são comuns em propriedade

    No interno de Saudade do Iguaçu (PR), um produtor rústico perdeu 19 vacas por conta de descargas elétricas. A maioria dos animais estavam prenhas.

    De combinação com o produtor rústico que era possessor das vacas, os animais estavam todos reunidos no mesmo encurralado quando houve o choque.

    A descarga elétrica se deu por conta de um vento, durante uma grande chuva, que empurrou um galho a rede de subida tensão.

    Na primeira descarga, 12 vacas morreram. Logo depois, o trágico ocorrido, o produtor chamou técnicos da Companhia Paranaense de Vigor (Copel), para que a luz fosse religada. Mas, houve outra descarga depois o ligamento, assim tendo a morte de mais sete animais.

    Uma vez que evitar morte de rebanho por raios

    Em entrevista para o Giro do Boi, o director do departamento de engenharia elétrica e professor da Universidade Federalista de Minas Gerais José Osvaldo Saldanha Paulino, disse que não há solução que garanta 100% de proteção contra o fenômeno originário.

    Mas, há soluções para amenizar esse risco.

    Foto: Divulgação

    O perito afirmou que árvores isoladas em uma pastagem são um ponto preferencial para a queda dos raios por conta da fundura elevada na espaço geralmente descampada. Por conta disso, a instalação de um para-raio, seria ideal.

    Aliás, Paulino reforçou que as cercas podem ser elementos perigosos por conta de sua extensão e por serem compostas por fios metálicos, traz condições que favorecem a meio de força